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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Entre minhas palavras, gosh.

Porque as pessoas não acreditam?
Porque custa a acreditar?
O mundo não é perfeito, não quero sonhar.

Mas, todo "norminho" tem sua faca em mão,
Além de dinheiro, querem sangue no chão.

Pela rua, ditam regras a respeito do amor,
Regras corrompidas por desventuras de horror.

Ninguém quer saber, ninguém quer ver,
O que realmente está prestes a acontecer.

Manicômios lotados, pastores desenfreados,
Mães malucas, santos de macumbas
Cada sequencia requer sua consequência.

Santo, santo, santo és, hó senhor capital,
Porque fazes anjos corromperem seu ideal.

Nas escolas, ensinam a matéria do preconceito.
Quem tira dez não precisa ter conceito.

Posso estar delirando, mas prefiro acreditar que D*us existe,
Se você me acha louco, saiba que você é a pessoas mais triste.

Prendam me, mas não reprimam meu amor.
Não maltratem o homem que, minhas palavras espalhou.

Não preciso de psicólogos ou remédios,
Preciso de uma nação  virtuosa até o fim dos séculos.





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