"Eu cortei o botão de nossa rosa, despedacei-a e joguei os seus restos em minha história. Deixei sangrar, conservando seu ardor, ardendo seu perfume, regando minha dor. Despedacei nossa roseira, aniquilei o beija flor, obstrui o rio, me despedi do teu amor. De prantos em prantos eu me recomponho. Matei nossa roseira e joguei esse, sonho de verão, a outros tantos. Dormi sob as petalas, pedaços de sua história, quando acordei, borboletas me trouxeram a memória. Violentei nosso jardim, e espero que por assim, uma nova roseira ,nasça para mim."
terça-feira, 28 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Escrevendo Meu Roteiro. Por Gabrielle DIOLA.
Há tempos que não escrevo
Há tempos que não vem algo
Digno de ser lido
Pelos fantasmas que me leem
Pelos fantasmas que me veem
Pelos fantasmas que não tem
Vontade de me ler
Há tempos que sou clichê
Há tempos que sou demodé
É amor de mais para ser
Diferente de tudo igual
Padrão
Igual
Sempre se repete
Normal
Generalizado
Eu sofro
No meu calado
Eu que sempre fui diferente
Eu que sempre falei sobre gente
Eu que sempre tive o que dizer
Você chegou, me calou, me amou
Não sei porquê.
Há tempos que não vem algo
Digno de ser lido
Pelos fantasmas que me leem
Pelos fantasmas que me veem
Pelos fantasmas que não tem
Vontade de me ler
Há tempos que sou clichê
Há tempos que sou demodé
É amor de mais para ser
Diferente de tudo igual
Padrão
Igual
Sempre se repete
Normal
Generalizado
Eu sofro
No meu calado
Eu que sempre fui diferente
Eu que sempre falei sobre gente
Eu que sempre tive o que dizer
Você chegou, me calou, me amou
Não sei porquê.
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